Los sentimientos y rasgos de personalidad de los padres alienantes: una revisión integradora

Autores/as

  • Carem Cristina Herrera Garcia Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)
  • Nicolas de Oliveira Cardoso Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
  • Simone Regina Sandri modesti Universidade Luterana do Brasil

Palabras clave:

Parental alienation, feelings, personality.

Resumen

En los últimos años, el aumento en el número de separaciones y divorcios ha contribuido al aumento de las demandas relacionadas con los casos de Alienación parental (AP) en las disputas legales de custodia y en las oficinas de psicología. Teniendo en cuenta los impactos de esta condición, el presente estudio tuvo como objetivo investigar los sentimientos y rasgos de personalidad presentes en los padres que pueden contribuir a la AP. Se realizó una revisión bibliográfica integradora consultando las bases de datos virtuales Bvs, Scielo, Pepsic, Pubmed y PsycINFO. Se encontraron inicialmente un total de 418 artículos, despues de aplicar los criterios de inclusión y exclusión, quedaron nueve estudios. Los principales resultados sugieren que los sentimientos de agresividad predominan en los padres alienantes, seguidos de los sentimientos asociados con el peligro y la tristeza. En relación con la personalidad, se observó la presencia de rasgos de personalidad histriónicos, narcisistas y paranoicos. Se necesitan nuevos estudios que investiguen la personalidad de los padres alienantes, así como el desarrollo e implementación de leyes que hagan obligatoria la presencia de asesoramiento psicológico durante los procedimientos legales relacionados con la AP.

Biografía del autor/a

Carem Cristina Herrera Garcia, Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)

È psicológa e advogada pela Universidade Luterana do Brasil (ULBRA). Atualmente trabalha como psicológa clínica e advogada autônoma, atuando principalmente em processos nas varas de família.

Nicolas de Oliveira Cardoso, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Psicólogo (ULBRA), mestre em psicologia clínica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Especialista em revisões sistemáticas e meta-análises. Atualmente está cursando o doutorado em psicologia clínica (financiando pela CAPES*) no grupo de Avaliação em Bem-estar e Saúde Mental da PUCRS, coordenado pelo Prof. Dr. Wagner de Lara Machado.

Simone Regina Sandri modesti, Universidade Luterana do Brasil

Possui graduação em Psicologia pela PUCRS (1983) e mestrado em Psicologia do Desenvolvimento pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1995). Atualmente é psicóloga da Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas Para Pessoa Portadora de Deficiência e professora horista da Universidade Luterana do Brasil.

Citas

Andrade, M. C. & Nojiri, S. (2016). Alienação parental e o sistema de justiça brasileiro: uma abordagem empírica. Revista de Estudos Empíricos em Direito, 3(2), 183-201. doi: 10.19092/reed.v3i2.132

Baker, A. J. L. (2006). Patterns of parental alienation syndrome: A qualitative study of adults who were alienated from a parent as a child. The American Journal of Fami-ly Therapy, 34(1), 63-78. Doi: 10.1080/01926180500301444

Barreto, N. A. & Silva, P. R. da M. (2011). Laudo psicológico? Reflexões ético-metodológi-cas sobre a dispersão das práticas psicológicas no judiciário. Revista Mnemosine, 7(1), 2-26. Recuperado de http://mnemosine.com.br/ojs/index.php/mnemosi-ne/article/view/212/pdf_197

Brasil (2010). Lei Nº 12.318, de 26 de agosto de 2010: Alienação parental. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12318.htm

Brauner, M. C. C. & Cabral Júnior, L. R. G. (2017). Direito fundamental à saúde psicoló-gica: vulnerabilidade, consentimento e cidadania sob o prisma jurídico-bioéti-co. Revista da AJURIS, 44(142), 227-244. Recuperado de http://www.ajuris.org.br/OJS2/index.php/REVAJURIS/article/view/698/Ajuris_142_DT_9.pdf

Carvalho, T. A. (2015). Alienação parental: uma explicação pautada em traços de perso-nalidade e nos valores humanos. (Dissertação de mestrado). Universidade Federal da Paraíba. Recuperado de http://tede.biblioteca.ufpb.br/handle/tede/7512?lo-cale=pt_BR

Carvalho, T. A. , Medeiros, E. D. , Coutinho, M. P. L. , Brasileiro, T. C. & Fonsêca, P. N. (2017). Alienação parental: elaboração de uma medida para mães. Estudos de Psi-cologia Campinas, 34(3), 367-378. Doi: 10.1590/1982-02752017000300005

Clawar, S. S. & Rivlin, B. V. (2013). Children held hostage: Identifying brainwashed children, presenting a case, and crafting solutions.

Chicago: American Bar AssociationConselho Federal de Psicologia. (2010). Referências técnicas para atuação do psicólogo em Varas de Família. – Brasília: CFP. Recuperado de http://crepop.pol.org.br/wp-content/uploads/2011/01/ReferenciaAtua%C3%A7%C3%A3oVarasFami-lia.pdf

Dalgalarrondo, P. (2008). Afetividade e suas alterações. In: Psicopatologia e semiólogo dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed.

Damiani, F. M. & Ramires, V. R. R. (2016). Características de Estrutura de Personalidade de Pais e Mães Envolvidos no Fenômeno da Alienação Parental. Interação em Psicologia, 20(2), 206 218. Doi: 10.5380/psi.v20i2.32693

Darnall, D. (2011) The psychosocial treatment of parental alienation. Child and Adolescent Psychiatric Clinics of North America, 20(3), 479–494. Doi: 10.1016/j.chc.2011.03.006.

Elam, K. K. , Sandler, I. , Wolchik, S. & Tein, J. Y. (2016). Non-residential father–child involvement, interparental conflict and mental health of children following divorce: A person-focused approach. Journal of youth and adolescence, 45(3), 581-593. Doi: 10.1007/s10964-015-0399-5

Faccini, A. & Ramires, V. R. R. (2012). Vínculos afetivos e capacidade de mentalização na alienação parental. Interamerican Journal of Psychology, 46(2), 199-208. Recupera-do de http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=28425280001

Faraj, S. P. , Siqueira, A. C. & Arpini, D. M. (2016). O atendimento psicológico no Cen-tro de Referência Especializado da Assistência Social e a visão de operadores do direito e conselheiros tutelares. Estudos de Psicologia, 33(04), 757-766. Doi: 10.1590/1982-02752016000400018

Fermann, I. & Habigzang, L. F. (2016). Caracterização descritiva de processos judiciais referenciados com alienação parental em uma cidade na região sul do Brasil. Ciências Psicológicas, 10(2), 165-176. Doi: 10.22235/cp.v10i2.1253

Fermann, I. , Chambart, D. I. , Foschiera, L. N. , Bordini, T. C. P. M. & Habigzang, L. F. (2017). Perícias Psicológicas em Processos Judiciais Envolvendo Suspeita de Alienação Parental. Psicologia: Ciência e Profissão, 37(1), 35-47. Doi: 10.1590/1982-3703001202016

Frances, A. (2010). Normality is an endangered species: psychiatric fads and overdiag-nosis. Psychiatric Times, 35(5). Recuperado de http://www.psychiatrictimes.com/dsm-5/normality-endangered-species-psychiatric-fads-and-overdiagnosis

Gardner, R. A. (1999). Differentiating between parental alienation syndrome and bona fide abuse-neglect. The American journal of Family Therapy, 27(2), 97-107. Doi: 10.1080/019261899261998

Harman, J. J. , Biringen, Z. , Ratajack, E. M. , Outland, P. L. & Kraus, A. (2016). Parents Behaving Badly: Gender Biases in the Perception of Parental Alienating Beha-viors. Journal of Family Psychology, 30(7), 866-874. Doi: 10.1037/fam0000232

Harman, J. J. , Leder-Elder, S. & Biringen, Z. (2016). Prevalence of parental alienation drawn from a representative poll. Children and Youth Services Review, 66, 62-66. Doi: 10.1016/j.childyouth.2016.04.021

Houchin, T. M. , Ranseen, J. , Hash, P. A. & Bartnick, T. J. (2012). The parental alienation debate belongs in the courtroom, not in DSM-5. Journal of the American Academy of Psychiatry and the Law, 40(1), 127-131. Recuperado de https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22396350

Johnston, J. R. (2003). Parental Alignments and Rejection: An Empirical Study of Alie-nation in Children of Divorce. Journal of the American Academy of Psychiatry and the Law, 31(2), 158-170. Recuperado de https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pub-med/12875493

Jonas, A. (2017). Síndrome de alienação parental: Consequências da alienação parental no âmbito familiar e ações para minimizar os danos no desenvolvimento da criança. Psicologia.pt. Recuperado de http://www.psicologia.pt/artigos/textos/A1143.pdf

Kelly, J. B. (2003). Parents with enduring child disputes: Multiple pathways to enduring disputes. Journal of Family Studies, 9(1), 37–50. Doi: 10.5172/jfs.9.1.37

Kruk, E. (2016). Divorced Fathers at Risk of Parental Alienation: Practice and Policy Gui-delines for Enhancing Paternal Responsibility. New male studies: an international journal, 5(1), 95-112. Recuperado de http://www.newmalestudies.com/ojs_v2/index.php/nms/article/viewFile/206/240

Lass, R. B. (2013). Avaliação de transtornos de personalidade e padrões comportamen-tais da alienadora parental (dissertação de mestrado), Universidade Tuiuti do Pa-raná. Recuperado de https://tede.utp.br/jspui/bitstream/tede/1318/2/AVALIA-CAO%20DE%20TRANSTORNO.pdf

Macías, M. A. , Orozco, C. M. , Amarís, M. V. & Zambrano, J. (2013). Estrategias de afron-tamiento individual y familiar frente a situaciones de estrés psicológico. Psi-cología desde el Caribe, 30(1), 123-145. Recuperado de http://rcientificas.uninorte.edu.co/index.php/psicologia/article/view/2051/3282

Mendes, K. S; Silveira, R. C. C. P. &Galvão, C. M. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & Contexto - Enfermagem, 17(4),758-764. Doi: 10.1590/S0104-07072008000400018

Montezuma, M. A. , Pereira, R. C. & Melo, E. M. (2017). Abordagens da alienação paren-tal: proteção e/ ou violência? Physis Revista de Saúde Coletiva, 27(4), 1205-1224. Doi: 10.1590/s0103-73312017000400018

OMNIS (2019). Ferramenta OMNIS. Recuperado de http://primo-pmtna01.hosted.exli-brisgroup.com/primo_library/libweb/action/search.do?vid=PUC01

Paterra, M. T. G. & Rodrigues, S. C. (2014). Atuação do psicopedagogo nos diversos e complexos contextos de dificuldades de aprendizagem nas instituições escola-res. Educação, Gestão e Sociedade, 4(14), 1-10. Recuperado de http://uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/revistas/20170509155753.pdf

Peres, V. L. A. (2014). Configurações subjetivas de famílias em litígio pela guarda dos fil-hos. Psicologia ciência e profissão, 34(3), 733-744. Doi: 10.1590/1982-3703000352013

Piccolo, L. D. R. , Salles, J. F. D. , Falceto, O. G. , Fernandes, C. L. & Grassi-Oliveira, R. (2016). Can reactivity to stress and family environment explain memory and executive function performance in early and middle childhood?. TRENDS in psy-chiatry and psychotherapy, 38(2), 80-89. Doi: 10.1590/2237-6089-2015-0085

Potter, D. (2010). Psychosocial well?Being and the relationship between divorce and children's academic achievement. Journal of Marriage and Family, 72(4), 933-946. Doi: 10.1111/j.1741-3737.2010.00740.x

Poustie, C. , Matthewson, M. & Balmer, S. (2018). The Forgotten Parent: The Targeted Parent Perspective of Parental Alienation. Journal of Family Issues, 00(0), 1-26. Doi: 10.1177/0192513X18777867

Roudinesco, E. (2003). A família em desordem. Rio de Janeiro: Zahar.

Santos, P. P. & Burd, A. C. S. J. (2018). Alienação parental e sua proposta de criminali-zação: percepção e prática dos psicólogos jurídicos. Revista Brasileira de Ciências da Vida, 6(2), 1-22. Recuperado de http://jornal.faculdadecienciasdavida.com.br/index.php/RBCV/article/view/562/301

Santos, R. F. & Stein, L. M. (2008). A influência das emoções nas falsas memó-rias: uma revisão crítica. Psicologia USP, 19(3), 415-434. Doi: 10.1590/S0103-65642008000300009

Scharp, K. M. (2016). Parent–Child Alienation. InC. Shehan(Ed.), Encyclopedia of family studies. Hoboken: Wiley Blackwell. Doi: 10.1002/9781119085621.wbefs457

Schwartz, K. (2015). The kids are not all right: Using the best interest standard to prevent parental alienation and a therapeutic intervention approach to provide relief. Boston College Law Review, 56(2), 803-840. Recuperado de http://lawdigitalcom-mons.bc.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=3430&context=bclr

Sher, L. (2015). Parental alienation: the impact on men’s health. International journal of Adolescent Medicine and Health, 29(3), 1-5. Doi: 10.1515/ijamh-2015-0083

Silva, T. R. & Gontijo, C. S. (2016). A Família e o desenvolvimento infantil sob a ótica da Gestalt-terapia. Revista IGT na Rede, 13(24), 15-36. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/igt/v13n24/v13n24a03.pdf

Soares, L. C. E. C. & Cardoso, F. S. (2016). O ensino de Psicologia na graduação em Dire-ito: uma proposta de interlocução. Psicologia Ensino & Formação, 7(1), 59-69. Doi: 10.21826/2179-58002016715969

Soma, S. M. P. , de Castro, M. S. B. L. , Williams, L. C. A. & Tannús, P. M. (2016). Parental Alienation in Brazil: a Review of Scientific Publications. Psicologia em Estudo, 21(3), 377-388. Doi: 10.4025/psicolestud.v21i3.30146

Suárez, R. V. (2011). Descripción del Síndrome de Alienación Parental en una muestra fo-rense. Psicothema 23(4), 636-641. Recuperado de http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=72722232017

Templer, K. , Matthewson, M. , Haines, J. & Cox, G. (2017). Recommendations for best practice in response to parental alienation: Findings from a systematic review. Journal of Family Therapy, 39(1), 103-122. Doi: 10.1111/1467-6427.12137

Thomas, J. R. & Högnäs, R. S. (2015). The effect of parental divorce on the health of adult children. Longitudinal and life course studies, 6(3), 279. Doi: 10.14301/llcs.v6i3.267Trindade, J. (2014) Manual de psicologia jurídica para operadores do direito. Porto Alegre: Li-vraria do advogado.

Valenzuela, S. A. , Ferrada, A. L. , Vega, V. A. & Figueroa, A. E. J. (2016). Equilibrio traba-jo-familia, satisfacción laboral y apoyo familiar en docentes de escuelas bási-cas. Revista Psicología desde el Caribe, 33(3), 285- 298. Recuperado de http://www.scielo.org.co/pdf/psdc/v33n3/2011-7485-psdc-33-03-00285.pdf

Warshak, R. A. (2015). Ten parental alienation fallacies that compromise decisions in court and in therapy. Professional Psychology: Research and Practice, 46(4), 235-249. Doi: 10.1037/pro0000031

Weaver, J. M. & Schofield, T. J. (2015). Mediation and moderation of divorce effects on children’s behavior problems. Journal of Family Psychology, 29(1), 39–48. Doi: 10.1037/fam0000043

Descargas

Publicado

2020-05-04 — Actualizado el 2023-05-18

Versiones

Número

Vol 37 No 2: Mayo - Agosto 2020

Sección

Artículos

Licencia

El usuario que realiza el envío del presente artículo certifica que todos los autores del artículo enviado participaron en la elaboración del mismo, igualmente conocen que han sido incluidos como autores del mismo, aprueban su aparición como autores del artículo y se acogen a todas las condiciones incluidas en esta cesión de derechos. El grupo de coautores del documento serán considerados CEDENTES en este documento. Los cedentes manifiestan que ceden a título gratuito la totalidad de los derechos patrimoniales de autor derivados de dicho artículo, a favor de la Revista Psicología desde el Caribe, del programa de Psicología de la Universidad del Norte, ISSN: 2011-7485.

Igualmente, los cedentes declaran que el artículo es original, que es de su creación exclusiva y que no ha sido ni será presentado con anterioridad, posterioridad o simultáneamente a otra publicación distinta a Psicología desde el Caribe sin que medie respuesta previa y por escrito del Editor de Psicología desde el Caribe sobre la evaluación del artículo mencionado anteriormente, por lo que los cedentes declaran que no existe impedimento de ninguna naturaleza para la presente cesión de derechos. Los cedentes además se declaran como únicos responsables por cualquier acción de reivindicación, plagio u otra clase de reclamación que al respecto pudiera sobrevenir.

En virtud de la presente cesión, el CESIONARIO queda autorizado para copiar, reproducir, distribuir, publicar, comercializar el artículo objeto de la cesión, por cualquier medio digital, electrónico o reprográfico, conservando la obligación de respetar en todo caso los derechos morales del autor, contenidos en el artículo 30 de la Ley 23 de 1982.

Los artículos publicados en Psicología Desde el Caribe y todo su contenido se encuentran bajo licencia Creative Commons CC BY. Creative Commons Attribution 3.0