Significados de Felicidade em pesquisas orientadas pelos pressupostos epistemológicos da Psicologia Positiva em Organizações e Trabalho

Autores/as

  • Andresa Darosci Silva Ribeiro Andresa Darosci Silva Ribeiro Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Faculdade de Tecnologia Senac/SC
  • Narbal Silva Narbal Silva Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

Resumen

O objetivo do presente artigo é apresentar o estado da arte, no que se refere à construção e descobertas, a respeito de felicidade no trabalho, em especial, os significados que são conferidos ao constructo e mostrar o panorama da área de conhecimento da psicologia positiva nas organizações e no trabalho. Foram realizadas em 2015 pesquisas na literatura nacional e internacional de publicações relacionadas a Psicologia Positiva nas Organizações e no Trabalho e a Felicidade no Trabalho. Nessas buscas foram identificadas que na revisão da literatura a Psicologia Positiva foi utilizada como base e em apenas dois artigos utilizaram a felicidade como fenômeno próprio sem associar a outro constructo. A base de dados Scielo indexou a maioria das publicações analisadas. Por meio deste estudo, foi possível identificar que a circulação do tema é recente no contexto acadêmico.

Biografía del autor/a

Andresa Darosci Silva Ribeiro Andresa Darosci Silva Ribeiro, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Faculdade de Tecnologia Senac/SC

Doutoranda em Psicologia das Organizações e do Trabalho por meio da UFSC e realiza pesquisas na área de Psicologia Organizacional e do Trabalho, como integrante do Laboratório de Psicologia Positiva nas Organizações e no Trabalho - LAPPOT (CFH/PPGP/UFSC) e bolsita CAPES/DS. Mestre em Psicologia das Organizações e do Trabalho por meio da UFSC (2008). Possui graduação em Psicologia pela Universidade do Sul de Santa Catarina (2002). Especialista em Orientação Profissional por meio da UDESC (2004). Atuou como Analista de Recrutamento e Seleção do IEL/SC (FIESC), bem como no CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola na área de RH sendo seu ultimo cargo Coordenadora de Qualidade e RH; é Professora da Faculdade Senac Florianópolis (Graduação Curso Processos Gerenciais - Disciplinas relacionadas à Área de Gestão de Pessoas e Pós Graduação - Disciplinas Estratégicas Integradas de Pessoas, Comportamento Humano nas Organizações, Ética e Qualidade de Vida no Trabalho, Avaliação de Desempenho, TD&E, Arquitetura Organizacional, Recrutamento e Seleção e Gestão por Resultados). Sócia Proprietária da Augusta Consultoria.

Narbal Silva Narbal Silva, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

Graduado em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina (1984), Especialista em Psicologia Organizacional e do Trabalho (Título conferido pelo Conselho Federal de Psicologia), Mestrado em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina (1990) e Doutorado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (2001). Pós Doutorado em Psicologia Positiva nas Organizações, no Trabalho e em outros Espaços de Vida, no Programa de Pós Graduação em Psicologia - Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Laboratório de Mensuração/Divisão de Psicologia Positiva - Atualmente é professor Associado IV do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina. Foi chefe do Departamento de Psicologia, Coordenador do Programa de Pós Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina e da Área I, Psicologia das Organizações e do Trabalho, do Programa de Pós Graduação em Psicologia (PPGP) da Universidade Federal de Santa Catarina - Coordenador do Laboratório de Psicologia Positiva nas Organizações e no Trabalho/LAPPOT. Membro efetivo do GT/POT, grupo de trabalho e pesquisa na ANPPEP (Associação Nacional dos Programas de Pós Graduação em Psicologia) - Foi editor da Revista Psicologia: Organizações e Trabalho. Produz conhecimentos (livros e artigos) e promove intervenções (consultoria) referentes ao Comportamento Humano nas Organizações, em especial, a respeito dos seguintes assuntos: Organizações como Fenômenos Socialmente Construídos, Cultura Organizacional, Aprendizagem Humana nas Organizações , Psicologia Positiva nas Organizações, no Trabalho e em outros Espaços de Vida, Qualidade de Vida no Trabalho, Felicidade nas Organizações e Orientação e Projeto de Vida na Aposentadoria ( Pós-Carreira). Membro titular do colegiado do Curso de Administração da Universidade Federal de Santa Catarina.


Citas

Abi-Hashem, N. (2001). Rediscovering hope in american psychology. American Psychologist, 56(1), 85-86.doi: 10.1037//0003-066X.56.1.85

Acosta, H., Torrente, P., Llorens, S., & Salanova, M. (2013). Prácticas organizacionales saludables: um análisis estudio de su impacto relativo sobre El engagement com El trabajo. Revista Peruana de Psi-cología y Trabajo Social, 2(1), 107-120. Recuperado de http://repositori.uji.es/xmlui/bitstream/han-dle/10234/83226/007+practicas+profesionales+RPPTS.pdf;jsessionid=95D826642236E23A-93F4C9DD0BDF4994?sequence=1

Alves, P. C., Neves, V. F., Coleta, M. F. D, &Oliveira, Á. F. (2012). Avaliação do bem-estar no traba-lho entre profissionais de enfermagem de um hospital universitário. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 20(4), 701-709. doi: https://dx.doi.org/10.1590/S0104-11692012000400010

Barros, R. M. A., Martín, J. I.G. &Pinto, J.F. C. V. (2010). Investigação e prática em Psicologia positiva. Psicologia: Ciência e Profissão, 30(2), 318-327. doi: https://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932010000200008

Baumeister, R. F., Vohs, K. D., Aaker, J. L. & Garbinsky, E. N. (2013).Some key differences between a happy life and a meaningful Life. The Journal of Positive Psychology, 8(6), 505-516. http://dx.doi.org/10.1080/17439760.2013.830764

Burrell, G.& Morgan, G. (1979). Sociological para-digms and organizational analysis. London, UK: Heineman.

Contreras, F. & Esguerra, G. (2006). Psicología positiva: una nueva perspectiva em psicología. Diversitas, 2(2), 311-319.Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1794-99982006000200011&lng=pt&tlng=es.

Csikszentmihalyi, M. (1990). Flow: the psychology of optimal experience.New York, NY: Harper & Row.

Diener, E. (1984). Subjective Well-Being. Psychological Bulletin, 95(3), 542-575.Recuperado de http://internal.psychology.illinois.edu/~ediener/Do-cuments/Diener_1984.pdf

Diener, E., & Seligman, M.E.P. (2002). Very happy people. Psychological Science, 13(1), 81-84.doi: 10.1111/1467-9280.00415

Dolan, P. (2015) Felicidade construída: como encontrar prazer e propósito no dia a dia. Rio de Janeiro: Objetiva.

Field, L. K. & Buitendach, J. H. (2011) .Happiness, work engagement and organisational com-mitment of support staff at a tertiary educa-tion institution in South Africa. SA Journal of Industrial Psychology, 37(1), 01-10. doi: 10.4102/sajip.v37i1.946

Frankl, V. E. Em busca de sentido: um psicólogo no campo de concentração. 25 ed. São Leopoldo: Sinodal. Petrópolis: Vozes, 2008.

Fujita, F. & Diener, E. (2005). Life satisfaction set point: Stability and change. Journal of Per-sonality and Social Psychology, 88(1), 158-164. doi=10.1.1.462.6895

Grenville-Cleave, B. (2012). Introducing Positive Psy-chology: A Practical Guide. New York: MJF Books.

Harris, D. (2015) 10% mais feliz. Rio de Janeiro: Sextante.

Henderson, L.W., & Knight, T. (2012). Integrating the hedonic and eudaimonic perspectives to more comprehensively understand wellbeing and pathways to wellbeing. International Journal of Wellbeing, 2(3), 196-221. doi:10.5502/ijw.v2i3.3

Huta, V., & Ryan, R. M. (2010). Pursuing pleasure or virtue: The differential and overlapping well-being benefits of hedonic and eudaimonic mo-tives. Journal of Happiness Studies, 11(6), 735-762. doi: I 10.1007/s10902-009-9171-4

Jonker, C. S., & Merwe, A. V. (2013). Emotion episodes of Afrikaans-speaking employees in the workplace. SA Journal of Industrial Psychology, 39(1), 01-12. doi: 10.4102/sajip.v39i1.1006

Kaliterna, L. L.J., Prizmic, L. Z., & Zganec, N. (2004). Quality of life, life satisfaction and hap-piness in shift- and non-shiftworkers. Revista de Saúde Pública, 38 (Suppl.), 3-10.doi: https://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102004000700002

Lama, D. & Cutler, H. C. (2000) A arte da felicidade. Um manual para a vida. Tradução de Waldéa Barcellos. São Paulo: Martins Fontes.

Luthans, F., & Youssef, C. M. (2004). Human, Social, and Now Positive Psychological Capital Mana-gement: Investing in people for competitive ad-vantage. Organizational Dynamics, 33(2), 143-160. doi: 10.1016/j.orgdyn.2004.01.003

Lyubomirsky, S.A. (2008). A Ciência da felicidade: como atingir a felicidade real e duradoura. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier.

Malvezzi, S. (2015). Felicidade no Trabalho. In: Dicio-nário de psicologia do trabalho e das organizações, Ben-dassolli, P. F., & Borges-Andrade, J. E. (Orgs), pp. 349-355. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.

Martínez, I., Salanova, M. & Llorens, S. Promoção da Saúde no Trabalho: para um Modelo de Or-ganizações Saudáveis e Resilientes. In Psicologia da Saúde Ocupacional, Champel, M.J. (Coord.), PP. 287-308. Lisboa, Portugal: Pactor.

Marsollier, R., & Aparicio, M. (2011). El Bienestar Psicológico em el Trabajo y Su Vinculación com El Afrontamiento em Situaciones Conflictivas. Psicoperspectivas, 10(1), 209-220. doi:10.5027/psicoperspectivas-vol10-issue1-fulltext-125

Marujo,H. Á., Neto, L. M., Caetano, A., & Rivero, C. (2007). Revolução positiva: Psicologia positiva e práticas apreciativas em contextos organiza-cionais. Comportamento Organizacional e Gestão, 13(1), 115-136. ISSN 0872-9662. Recuperado de http://inqueritoapreciativo.com/ArtigoIA.pdf

Moscoso, S., & Alonso, P. (2013). El bienestar la-boral. In: Cantera, L. M., Pallarès, S., & Selva, C. (Compiladoras), Del malestar al bienestar laboral. pp. 241-270. Barcelona. Amentia Editorial.

Ortiz, F. A., & Jaramillo, V. A. (2013). Factores de riesgopsicosocial y compromiso (engagement) com El trabajo en una organización del sector salud de La ciudad de Cali, Colombia. Acta Co-lombiana de Psicología, 16(1), 43-56. Recuperado de http://www.scielo.org.co/pdf/acp/v16n1/v16n1a05.pdf

Paschoal, T., Torres, C. V., & Porto, J. B. (2010). Felicidade no Trabalho: relações com suporte organizacional e suporte social. Revista de Ad-ministração Contemporânea - RAC, 14(6), 1054-1072. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1415-65552010000700005

Peterson, C. (2000). The future of optimism. Ame-rican Psychologist, 55(1), 44-55. doi: http://dx.doi.org/10.1037/0003-066X.55.1.44

Porto-Martins, P. C., Basso-Machado, P. G., & Benevides-Pereira, A. M. T. (2013). Engagement no trabalho: uma discussão teórica. Fractal: Re-vista de Psicologia, 25(3), 629-644. Recuperado de http://www.uff.br/periodicoshumanas/index.php/Fractal/article/view/653/917

Pureza, J. da R., Kuhn, C. H. C., Castro, E. K.de, &Lisboa, C. S.de M. (2012). Psicologia positiva no Brasil: uma revisão sistemática da literatura. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, 8(2), 109-117.doi: 10.5935/1808-5687.20120016

Rebolo, F. & Bueno, B. O. (2014). O bem-estar docente: limites e possibilidades para a felici-dade do professor no trabalho. Acta Scientiarum. Education. Maringá, v. 36, n. 2, p. 323-331, July--Dec. http://dx.doi.org/10.4025/actascieduc.v36i2.21222.

Rego, A., Souto, S., & Cunha, M. P. (2007). Es-piritualidade nas organizações, positividade e desempenho. Revista Comportamento Organizacional e Gestão,13(1), 7-36. Recuperado de http://www.scielo.mec.pt/pdf/cog/v13n1/v13n1a02.pdf

Rosa, F. H., & Hutz, C. S. (2008). Psicologia positiva em ambientes militares: bem-estar subjetivo entre cadetes do Exército Brasileiro. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 60(2),157-171. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttex-t&pid=S1809-52672008000200015

Rhoden, I. (2009). O ócio como experiência subje-tiva: contribuições da psicologia do ócio. Revista Mal Estar e Subjetividade, 9(4), 1233-1250. Recu-perado em 25 de outubro de 2016, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1518-61482009000400008&lng=pt&tlng=pt.

Ryan, R. M., & Deci, E. L. (2001). On happiness and human potentials: A review of research on hedonic and eudaimonic well-being. Annual Review of Psychology, 52(1), 141-66.doi: 10.1146/annurev.psych.52.1.141

Ryff, C. D. (1989). Happiness is everything, or is it? Explorations on the meaning of psychological well-being. Journal of Personality and Social Psycholo-gy, 57(6), 1069-1081.doi: 0022-3514/89/SOO. 75

Salanova, M., Llorens, S., Cifre, E., & Martínez, I.M. (2012). We need a HERO! Toward a validation of the healthy and resilient organization (HERO) model. Group & Organization Management,37, 785-822.doi: 10.1177/1059601112470405

Salanova, M., Llorens, S., Acosta, H., & Torrente, P. (2013). Positive Interventions in Positive Orga-nizations. Terapia psicológica, 31(1), 101-113. doi: 10.4067/S0718-48082013000100010

Santos, G. B., & Ceballos, A. G. C. de. (2013). Bem--estar no trabalho: estudo de revisão. Psicologia em Estudo, 8(2),247-255. doi: https://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722013000200006

Sanz-Vergel, A. I., & Rodríguez-Muñoz, A. (2013) .The spillover and crossover of daily work en-joyment and well-being: A diary study among working couples. Journal of Work and Organizatio-nal Psychology, 29, 179-85. doi: 10.5093/tr2013a24

Seligman, M. (1998). Building human strength: Psychology’s forgotten mission, in APA Monitor, p.2.Recuperado de http://nonopp.com/ar/Psicologia/00/pres.htm

Seligman, M. (2009). Felicidade autêntica: usando a nova psicologia para a realização permanente.Rio de Janeiro, RJ: Objetiva.

Seligman, M. (2011). Florescer : uma nova compreen-são sobre a natureza da felicidade e do bem-estar. Rio de Janeiro, RJ: Objetiva.

Seligman, M., & Csikszentmihalyi, M. (2000). Po-sitive psychology: An introduction. American Psychologist, 55(21), 5-14. doi: http://dx.doi.org/10.1037/0003-066X.55.1.5

Seligman, M., & Csikszentmihalyi, M. (2001).Reply to comments. American Psychologist, 56(1), 89-90.Recuperado de https://listserv.uhd.edu/cgi-bin/wa?A3=ind1202&L=TBA-L&E=base64&P=43451276&B=--Apple-Mail-31--25424398&T=application%2Fpdf;%20name=%22Seligman%20-%20Pos%20Psych%20Reply.pdf%22&N=Seligman%20-%20Pos%20Psych%20Reply.pdf

Silva, J. Q. G., & Malta, M. A. (2002). Proposta tipológica de resumos: um estudo exploratório das práticas de ensino da leitura e da produção de testos acadêmicos. SCRIPTA, 6(11),123-133. Recuperado de http://www.ich.pucminas.br/cespuc/Revistas_Scripta/Scripta11/Conteudo/N11_Parte01_art09.pdf

Silva, N., & Tolfo, S. da R. (2012). Trabalho sig-nificativo e felicidade humana: explorando aproximações. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, 12(3),341-354. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-66572012000300008&lng=pt&tlng=pt.

Silva, N., Tolfo, S. da R., López, A.S., & Cedenõ, A.G. (2015). Psicologia Positiva nas Organiza-ções, no Trabalho e em outros espaços de vida. In: Godoy, L., & Ansoleaga, E. (Compiladoras). Um Campo em Tensíon o Tensíon entre campos: psicolo-gia de lãs organizaciones y del trabajo em Iberoamérica. pp.389-401. Chile: Ril Editores.

Siqueira, M. M. M., & Padovam, V. A. R. (2008). Bases teóricas de bem-estar subjetivo, bem-estar psicológico e bem-estar no trabalho. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 24(2), 201-209. doi: https://dx.doi.org/10.1590/S0102-37722008000200010

Snyder, C. R., & Lopez, S. J. (2009). Psicologia positiva: uma abordagem científica e prática das qualida-des humanas. Tradução Roberto Cataldo Costa. Porto Alegre, RS: Artmed.

Tay, L., Kuykendall, L., & Diener, E. (2015). Sa-tisfaction and Happiness–The Bright Side of Quality of Life. In Global Handbook of Quality of Life. Springer Netherlands. Editors: Wolfgang Glatzer, Laura Camfield, Valerie Moller, Mariano Rojas. (pp. 839-853). doi: 10.1007/978-94-017-9178-6_39

Traldi, M. T. F., &Demo, G. (2012). Comprometi-mento, bem-estar e satisfação dos professores de administração de uma universidade federal. Revista Eletrônica de Administração – REAd, 18(2), 290-316. doi: https://dx.doi.org/10.1590/S1413-23112012000200001

Vilas Boas, A. A., & Morin, E. M. (2014). Psycho-logical well-being and psychological distress for professors in Brazil and Canada. Revista de Administração Mackenzie - RAM, 15(6), 201-219, edição especial, São Paulo, SP. doi: https://dx.doi.org/10.1590/1678-69712014/adminis-tracao.v15n6p201-219

Waal, J. J. de, & Pienaar, J. (2013).Towards un-derstanding causality between work engage-ment and psychological capital.SA Journal of Industrial Psychology, 39(2), 01-10.Recuperado de http://www.scielo.org.za/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2071-07632013000200008&lng=en&tlng=en.

Waterman, A. S. (1990). The relevance of Aristotle’s conception of eudaimonia for the psychological study of happiness. Theoretical and Philosophical Psychology, 10(1), 39-44. doi: 10.1037/h0091489

Publicado

2018-03-01

Número

Sección

Artículos