CONEXÃO COM A NATUREZA E COMPORTAMENTO PRÓ-AMBIENTAL INFANTIL: REVISÃO DE PESQUISAS NA AMÉRICA LATINA
Abstract
El objetivo del estudio es una revisión sistemática cualitativa, utilizando la recomendación PRISMA, para identificar y seleccionar críticamente la literatura en las bases de datos Web of Science, SciELO y Scopus, utilizando los descriptores: “Connect* OR Behavio* AND Natur* OR Environmen* Y Niño*”. Los procedimientos metodológicos estructurados de análisis y síntesis de datos se basaron en el protocolo de Síntesis de Evidencia Cualitativa - SEQ. Los datos fueron tabulados y se presentan en tablas. El SEQ demuestra que los estudios de la conexión entre los niños y la naturaleza destacan esta conexión como un factor que influye positivamente en el desarrollo de los niños, principalmente en el sentido de la autopercepción con la naturaleza, ayudando a comprender la relación entre los niños y la naturaleza, en la importancia de esta interacción para el pleno desarrollo del niño, lo que puede resultar en un comportamiento proambiental en la unidad de conservación estudiada.
References
Ajzen, I., & Fishbein, M. (1980). Understanding attitudes and predicting social behavior.
Englewood-Cliffs, NJ: Prentice-Hall.
Barrera-Hernández, L. F., Sotelo-Castilho, M. A., Echeverría-Castro, S. B, & TapiaFonllem, C. O. (2020). Connectedness to nature: Its impact on sustainable
behaviors and happiness in children. Frontiers in Psychology, 11, 276.
https://doi.org/10.3389/fpsyg.2020.00276
Castro Cuéllar, L., Cruz Burguete, A., & Ruiz-Montoya, J. L. (2009). Educar con ética
y valores ambientales para conservar la naturaleza. Convergencia, 16, 353–382.
Cheng, J. C.-H., & Monroe, M. C. (2012). Connection to nature: children’s affective
atitude toward nature. Environment and Behavior, 44(1), 31–49.
https://doi.org/10.1177/0013916510385082Coll, C., Pozo, J. I., Sarabia, B., & Valls, E. (2000). Os conteúdos na reforma: Ensino e
aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes. Porto Alegre: Artes Médicas.
Corral-Verdugo, V. (2012). Sustentabilidad y psicología positiva: Una visión optimista de las
conductas proambientales y prosociales. Hermosillo: Universidad de Sonora;
México, D.F.: El Manual Moderno.
Drew, D. (1994). Processos interativos homem—meio ambiente. 3 ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil.
Duron-Ramos, M. F., Collado, S., García-Vázquez, F. I, & Bello-Encheverra, M.
(2007). The role of urban/rural environments on Mexican children’s connection
to nature and pro-environmental behavior. Frontiers in Psychology, 11, 514, 2020.
https://doi.org/10.3389/fpsyg.2020.00514
Dutcher, D. D., Finley, J. C., Luloff, A. E., & Johnson, J. B. (2007). Connectivity with
nature as a measure of environmental values. Environment and Behavior, 39, 474–
https://doi.org/10.1177/0013916506298794
Dutra, G. K. M., & Higuchi, M. I. G. (2018). Percepções ambientais de crianças que
vivem em espaços degradados na Amazônia. Ambiente & Sociedade, 21, e00871.
https://doi.org/10.1590/1809-4422asoc0097r1vu18L3AO
Elali, G. A. (2003). O ambiente da escola - o ambiente na escola: Uma discussão sobre
a relação escola-natureza em educação infantil. Estudos de Psicologia, 8(2), 309–
https://doi.org/10.1590/S1413-294X2003000200013
Frantz, C. M., & Mayer, F. S. (2014) The importance of connection to nature in
assessing environmental education programs. Studies in Educational Evaluation,
, 85–89. https://doi.org/10.1016/j.stueduc.2013.10.001
Fapesp. (2020, 19 setembro). Brasil é o país com mais publicação científica em acesso
aberto, 2018. https://revistapesquisa.fapesp.br/brasil-e-o-pais-com-maispublicacao-cientifica-em-acesso-aberto/.
Galli, F., Bolzan de Campos, C., Bedin, L. M., & Castellá Sarriera, J. (2013). Actitudes
hacia el medio ambiente en la infancia: Un análisis de niños del sur de
Brasil. Revista Latinoamericana de Psicología, 45(3), 459–471.
https://doi.org/10.14349/rlp.v45i3.1487
Galli, F., Bedin, L. M., Strelhow, M. R. W., & Sarriera, J. C. (2018). Propriedades
psicométricas da escala de atitudes ambientais para crianças e da escala infantil
de satisfação com o ambiente. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 34, e3454.
https://doi.org/10.1590/0102.3772e3454
Guimarães, M. (2005). A formação de educadores ambientais. Campinas, SP: Papirus.
Jacobi, P. (2004). Desenvolvimento sustentável e educação – caminhos e desafios.
Kaplan, S. (1987). Aesthetics, affect, and cognition: Environmental preference from an
evolutionary perspective. Environment and Behavior, 19(1), 3–32.
https://doi.org/10.1177/0013916587191001
Kellert, S. R. (2002). Experiencing nature: Affective, cognitive, and evaluative
development in children. In: P. H. Kahn, Jr. & S.R. Kellert. Children and nature:
Psychological, sociocultural, and evolutionary investigations. 117-151. Cambridge: The
MIT Press.
Matthies, E., Selge, S., & Klöckner, C. A. (2012). The role of parental behaviour for the
development of behaviour specific environmental norms - the example of
recycling and re-use behaviour. Journal of Environmental Psychology, 32(3), 277–
https://doi.org/10.1016/j.jenvp.2012.04.003
Mello, S. A (2007). Infância e humanização: algumas considerações na perspectiva
histórico-cultural. Perspectiva, 25(1), 57–82.
Miranda, L. L., Oliveira, E. N. P., Shioga, J. E. M., & Rodrigues, D. C. (2016).
Pesquisando com jovens na escola: desafios da pesquisa-intervenção em dois
contextos escolares. Psicologia Escolar e Educacional, 20.
https://doi.org/10.1590/2175-353920150202958
Moreira, J. C. C. (2006). Ambiente, ambiência e topofilia. In: G. M.Schwartz, Org.,
Aventuras na natureza: Consolidando significados. Jundiaí, São Paulo: Fontoura
Editora, 35-45.
Morin, E. (2006). Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina.
Ninin, M. O. G. (2008). Pesquisa na escola: que espaço é esse? O do conteúdo ou o do
pensamento crítico?. Educação em Revista, 48, 17–35.
https://doi.org/10.1590/S0102-46982008000200002
Nisbet, E. K., Zelenski, J. M., & Murphy, S. A. (2009). The nature relatedness scale:
linking individuals’ connection with nature to environmental concern and
behavior. Environment and Behavior, 41(5), 715–740.
https://doi.org/10.1177/0013916508318748
Page, M. J., McKenzie, J. E., Bossuyt, P. M., Boutron, I., Hoffmann, T. C., Mulrow,
C. D. et al. (2021). The PRISMA 2020 statement: an updated guideline for
reporting systematic reviews. BMJ, 372(71). https://doi.org/10.1136/bmj.n71
Profice, C. (2018). Nature as a living presence: Drawings by Tupinambá and New York
children. PLoS ONE, 13(10). https://doi.org/10.1371/journal.pone.0203870
Pérez-Escoda, A. (2021, 28 de dezembro). WOS e SCOPUS: Os grandes aliados de
todo pesquisador. Revista Comunicar.https://www.revistacomunicar.com/wp/escola-de-autores/wos-e-scopus-osgrandes-aliados-de-todo-pesquisador/.
Sauvé, L. (2016). Viver juntos em nossa Terra: Desafios contemporâneos da educação
ambiental. Revista Contrapontos, 16 (2), 288–299.
https://doi.org/10.14210/contrapontos.v16n2.p299
Sampaio, C. A. C., Parks, C. D., Mantovaneli, O., Quinlan, R. J., & Alcântara, L. C.
S.. (2017). Bem viver para a próxima geração: entre subjetividade e bem comum
a partir da perspectiva da ecossocioeconomia. Saúde e Sociedade, 26(1), 40–50.
https://doi.org/10.1590/S0104-12902017166634
Rosa, C. D., Profice, C. C., & Collado, S. (2018). Nature experiences and adults’ selfreported pro-environmental behaviors: The role of connectedness to nature and
childhood nature experiences. Frontiers in Psychology, 9, 1055.
https://doi.org/10.3389/fpsyg.2018.01055
Silva, L. O., & Araújo-de-Almeida, E. (2016). Percepção ambiental e sentimento de
pertencimento em área de proteção ambiental litorânea no Nordeste brasileiro.
Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, 33(1), 192–212.
https://doi.org/10.14295/remea.v33i1.5433
Steg, L., & Vlek, C. (2009). Encouraging pro-environmental behaviour: An integrative
review and research agenda. Journal of Environmental Psychology, 29, 309–31.
https://doi.org/10.1016/j.jenvp.2008.10.004
Schmitz, G. L. (2018). Desenvolvimento de atitudes pró-ambientais em atividades do projeto de
Educação Ambiental em escola da cidade de Santa Maria. Dissertação (Mestrado em
Educação em Ciências) – Centro de Ciências Naturais e Exatas, Universidade
Federal de Santa Maria. Rio Grande do Sul
Sousa, M. S. A., Wainwright, M., & Soares, C. B. (2019). Sínteses de evidências
qualitativas: guia introdutório. BIS — Boletim do Instituto de Saúde, 20(2), 7–22.
https://doi.org/10.52753/bis.2019.v20.34465
Sampaio, M. B., de la Fuente, M. F., Albuquerque, U. P., Souto, A. S., & Schiel, N.
(2018). Contact with urban forests greatly enhances children’s knowledge of
faunal diversity. Urban Forestry & Urban Greening, 30, 56–61.
https://doi.org/10.1016/j.ufug.2018.01.006
Schulz, P. (2022, 5 de janeiro). SciELO 20 anos: de visionário a imprescindível. Unicamp,
https://www.unicamp.br/unicamp/ju/artigos/peter-schulz/scielo-20-
anos-de-visionario-imprescindivel.
Tapia-Fonllem, C., Corral-Verdugo, V., Fraijo-Sing, B., & Durón-Ramos, M.
(2013). Assessing sustainable behavior and its correlates: A measure of proecological, frugal, altruistic and equitable actions. Sustainability, 5(2), 711–
https://doi.org/10.3390/su5020711
Tiriba, L. (2010). Crianças da Natureza. Ministério da Educação e do Desporto.
Coordenadoria de Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF.
Tuan, Y.-F. (1974). Topophilia: a study of environmental perception, attitudes, and
values. Prentice-Hall Inc., New Jersey: Englewood Cliffs.
Ulrich, R. S. (1993). Biophilia, biophobia and natural landscapes. In: S. R. Kellert, & E.
O. Wilson, Eds., The biophilia hypothesis, 73—177. Washington, DC: Island
Press.
Vieira, J., & Eichler, M. L. (2018). A dimensão afetiva no juízo ecológico moral.
Educação Ambiental em Ação, 66, 1-13.
Zylstra, M.J., Knight, A.T., & Esler, K. J.(2014). Connectedness as a core conservation
concern: An interdisciplinary review of theory and a call for practice. Springer
Science Reviews, 2, 119–143. https://doi.org/10.1007/s40362-014-0021-3
Downloads
Published
Versions
- 2024-08-18 (2)
- 2023-12-02 (1)
Issue
Section
License
The Editor and/or publisher submitting the current journal information, or article, hereby confirms: 1) the author’s participation in the work; 2) the author’s approval to be referred to as the author; and 3) the author’s acceptance to all the conditions included in the Copyright Assignment provision herein included. The author (hereinafter referred to as Assignor) hereby irrevocably transfers and assigns, at no cost, to the Revista Psicología del Caribe of the Psychology School at Universidad del Norte - ISSN: 2011-7485 - (hereinafter referred to as Assignee) all rights, titles and interests, including all copyrights in Colombia and throughout the World, related to the submitted article.
The Assignor acknowledges that he/she is the owner/creator and the article is original. The Assignor declares that the article had not, is not, or will not be submitted elsewhere for print or electronic publication. In such an event, the Editor of the Revista Psicología del Caribe should be notified, in writing, and his/her response is required prior to evaluating the submitted article. The Assignor swears there is no impediment that prevents this Copyright Assignment. The Assignor consents that he/she may be held accountable for any copyright violations, plagiarism, or any other claim that may surge.
In consideration of this provision, the Assignee is authorized to copy, reprint, distribute, publish, and commercialize the submitted article through electronic, digital, of paper means. However, the Assignee is obligated to comply with the moral rights of the author, as established in the Act 23 of 1982, art. 30.
All articles published in Psicología desde el Caribe and its contents are under Creative Commons license CC BY. Creative Commons Attribution 3.0