Ciencia y control imperial en el Mato Grosso portugués
PDF
HTML
EPUB

Palabras clave

Mato Grosso
Ciencia
Control Imperial Mato Grosso
Ciencia
Controle Imperial Mato Grosso
Science
Imperial Control

Resumen

La Capitanía de Mato Grosso en el siglo XVIII es esencialmente vista como una frontera. Sin embargo, el dominio territorial pensado por los agentes del Imperio portugués no fue llevado a cabo por tratados y construcción de fortificaciones. Bajo la égida de la Ilustración, se pudo en prática toda una red de conocimientos basada en la idea de que la ciencia debería servir al Imperio. El control efectivo del territorio era más complejo que un mero control militar, aunque este fuera de suma importancia. Por consiguiente, vamos a analizar los niveles de este control con el fin de discutir en qué medida la aplicación de la noción de que conocimiento es poder fuera esencial para el dominio de la frontera Oeste de la América portuguesa, así como las vicisitudes de este proceso en el Mato Grosso, senaladamente la cuestión de la confidencialidad de la información

https://doi.org/10.14482/memor.25.1.6867
PDF
HTML
EPUB

Citas

André Nicácio Lima. Mato Grosso e a geopolítica da independencia (1821-1823). En: Revista Territorios & Fronteiras. Vol. 5, No. 2. Cuiabá, 2012. pp. 3-31.

Angela Domingues. Formas de intervengáo no espago amazónico em fináis do século XVIII: Política, ciencia e aventura. Mestrado. Universidade Nova de Lisboa. Lisboa, 1988.

Angela Domingues. Na confluencia da política, da diplomacia e da ciencia: a fronteira na Amazonia colonial. En: Seminàrio Permanente de Historia do Brasil. Lisboa, 2013.

Angela Domingues. Para um melhor conhecimento dos dominios coloniais: a constituicào de redes de informacào no Impèrio portugués em finais do Setecentos. En: Historia, Ciencias, Saúde - Manguinhos. Vol. 8, No. Suplemento, 2001. pp. 823-838.

Angela Domingues. Viagens de exploragáo geogràfica na Amazonia em finais do século XVIII: política, ciencia e aventura. Lisboa. Instituto de Historia de Além-mar, 1991.

Angela Porto (ed.). Enfermidades endémicas da Capitania de Mato Grosso: a memoria de Alexandre Rodrigues Ferreira. Rio de Janeiro. Editora Fiocruz, 2008.

Carlo Eugenio Nogueira. Nos sertóes do poente: conquista e colonizagáo do Brasil Central. Mestrado. Universidade de Sào Paulo. Sào Paulo, 2008.

Charles Ralph Boxer. The golden age of Brazil, 1695-1750: growing pains of a colonial society. Berkeley. University of California Press, 1962.

Christian Fausto Moraes dos Santos; Rafael Dias da Silva Campos. Quando ferro valia ouro: análise das memorias mineralógicas de José Barbosa de Sá (1769). En: Varia Historia. Vol. 29, No. 49. Belo Horizonte, 2013. pp. 73-100.

Diogo Ramada Curto. Uma tipologia composita do conhecimento imperial. En: Historia (Sáo Paulo). Vol. 31, No. 2. Sào Paulo, 2012. pp. 26-35.

Ermelinda Moutinho Pataca. Terra, àgua e ar nas viagens científicas portuguesas (1755-1808). Doutorado. Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 2006.

Eulália Maria Aparecida de Moraes; Christian Fausto Moraes dos Santos; Rafael Dias da Silva Campos. Filosofia Natural lusa: A Viagem Philosophica e a política iluminista na América portuguesa setecentista. En: Confluenze. Rivista di Studi Iberoamericani. Vol. 4, No. 1. Bologna, 2012. pp. 75-9Í.

Gilberto Freyre. Contribuicäo para urna sociologia da biografìa: o exemplo de Luiz de Albuquerque, governador de Mato Grosso no firn do século XVIII. Vol. 1. Comentário. Lisboa. Academia Internacional da Cultura Portuguesa, 1968.

Gilberto Freyre. Contribuigäo para uma sociologia da biografia: o exemplo de Luiz de Albuquerque, governador de Mato Grosso no fim do século XVIII. Vol. 2. Documentàrio. Lisboa. Academia Internacional da Cultura Portuguesa, 1968.

Iris Kantor. Festas Públicas e Processo Colonizador: as Festas de Comemoracäo da Conquista do Tibagi na Segunda Metade do Século XVIII. En: Politeia: História e Sociedade. Vol. 8, No. 1. Vitória da Conquista, 2008. pp. 165-177.

Isabel Vieira Rodrigues. A Política de Francisco Xavier de Mendonca Furtado no Norte do Brasil (1751-1759). En: Oceanos. No. 40. Lisboa, 1999. pp. 94-110.

Janaína Amado; Leni Anzai. Luís de Albuquerque: Viagens e governo na Capitania de Mato Grosso, 1771-1791. Säo Paulo. Fundacäo Odebrecht, 2014.

Jean Luiz Neves Abreu. A Colonia enferma e a saúde dos povos: a medicina das "luzes" e as informacòes sobre as enfermidades da América portuguesa. En: História, Cièncias, Saúde - Manguinhos. Vol. 14, No. 3. Rio de Janeiro, 2007. pp. 761-778.

Joäo Carlos Garcia. A mais dilatada vista do mundo: inventàrio da colecqäo cartográfica da Casa da Ínsua. Lisboa. Comissäo Nacional para as Comemoracöes dos Descobrimentos Portugueses, 2002.

Joäo Carlos Pires Brigola. Viagem, ciencia e administracäo no Brasil colonial: os gabinetes setecentistas de história natural de Luís Pinto de Balsemäo, de Luís de Vasconcelos e Sousa e de Luís de Albuquerque Cáceres. En: Francisco Ribeiro da Silva (ed.). Estudios em homenagem a Luís António de Oliveira Ramos. Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Porto, 2004. pp. 331­339.

Júnia Ferreira Furtado. Oráculos da geografia iluminista: Dom Luís da Cunha e Jean-Baptista Bourguignon d'Anville na construqäo da cartografia do Brasil. Belo Horizonte. EdUFMG, 2012. Leslie Bethell. Colonial Brazil. Cambridge. Cambridge University Press, 1987. Luiza Rios Ricci Volpato. A conquista da terra no universo da pobreza: formaqäo da fronteira oeste do Brasil, 1719-1819. Säo Paulo. Hucitec, 1987.

Manuel Lucena Giraldo. La delimitación hispano-portuguesa y la frontera regional quiteña, 1777-1804. En: Procesos, Revista Ecuatoriana de Historia. No. 4, 1993. pp. 21-39.

Maria Berthilde de Barros Lima e Moura Filha. Festas no Brasil Colonial: elos de ligacäo com a vida da Metrópole. En: Barroco: Actas do II Congresso Internacional do Barroco. Porto, 2003. pp. 465-474. Disponível em: <http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/7554.pdf>.

Maria de Fátima Costa. Alexandre Rodrigues Ferreira e a capitania de Mato Grosso: imagens do interior. En: História, Cièncias, Saúde - Manguinhos. Vol. 8 (suplemento). Rio de Janeiro, 2001. pp. 993-1014.

Maria de Fátima Costa. História de um país inexistente: o Pantanal entre os séculos XVI e XVIII. Säo Paulo. Estacäo Liberdade, 1999.

Maria Delfina do Rio Ferreira. Das Minas Gerais a Mato Grosso: génese, evoluqäo e consolidaqäo de uma capitania. A acqäo de Caetano Pinto de Miranda Montenegro. Mestrado. Universidade do Porto. Porto, 1996.

Maria Dulce de Faria. A Representacäo Cartográfica no Brasil Colonial na Colecäo da Biblioteca Nacional. En: Biblioteca Virtual da Cartografia Histórica do século XVI ao XVIII. Rio de Janeiro. Biblioteca Nacional do Brasil. Disponível em: <http://consorcio.bn.br/cartografia/cartcolonial.html>.

Marlon Marcel Fiori; Christian Fausto Moraes dos Santos; Rafael Dias da Silva Campos. Doencas e parasitos tropicais na expansäo interior do Império colonial portugues na América: o caso das moncòes. En: Revista Territórios & Fronteiras. Vol. 7, No. 1. Cuiabá, 2014. pp. 165-182.

Nelson Sanjad; Ermelinda Pataca. As fronteiras do ultramar: engenheiros, matemáticos, naturalistas e artistas na Amazonia, 1750-1820. En: Colóquio luso-brasileiro de história da arte. Vol. 7. 2007. Porto. pp. 425-431.

Nauk Maria de Jesus. Capitania de Mato Grosso. En: Nauk Maria de Jesus (ed.), Dicionàrio de História de Mato Grosso: período colonial. Carlini & Caniato. Cuiabá, 2011. pp. 64-67.

Nauk Maria de Jesus. O Governo local na Fronteira Oeste: a rivalidade entre Cuiabá e Vila Bela no século XVIII. Dourados. EdUFGD, 2011.

Nauk Maria de Jesus. Saúde e doenqa: pràticas de cura no centro da América do Sul (1727 - 1808). Mestrado. Universidade Federal de Mato Grosso. Cuiabá, 2001.

Osvaldo Rodrigues da Cunha. O naturalista Alexandre Rodrigues Ferreira. Belém. Museu Paraense Emílio Goeldi, 1991.

Péricles Pedrosa Lima. Homens de ciencia a servigo da coma: os intelectuais do Brasil na Academia Real de Ciencias de Lisboa: 1779/1822. Mestrado. Universidade de Lisboa. Lisboa, 2009.

Rafael Dias da Silva Campos. "Que de autor basta eu...": O Mundo Natural nos Diálogos Gáficos de José Barbosa de Sá. Mestrado. Universidade Estadual de Maringá. Maá, 2012.

Rafael Dias da Silva Campos. Rebeldes médicos: sedigáo e teses médicas de luso-brasileiros em Montpellier. Doutorado. Universidade Nova de Lisboa. Lisboa, [2016] em andamento.

Renata Malcher de Araujo. A urbanizacào da Amazonia e do Mato Grosso no século XVIII povoacoes civis, decorosas e úteis para o bem comum da coroa e dos povos. En: Anais do Museu Paulista: Historia e Cultura Material. Vol. 20, No. 1. Sào Paulo, 2012.

Ronald Raminelli. Do conhecimento fisico e moral dos povos: iconografia e taxionomia na Viagem Filosófica de Alexandre Rodrigues Ferreira. En: Historia, Ciéncias, Saúde - Manguinhos. Vol. 8 (Suplemento). Rio de Janeiro, 2001. pp. 969-992.

Ronald Raminelli. Ilustracào e impèrio colonial. En: Historia (Sáo Paulo). Vol. 31, No. 2. Sào Paulo, 2012. pp. 36-37.

Ronald Raminelli. Viagens ultramarinas: monarcas, vassalos e governo à distáncia, Sào Paulo. Alameda, 2008.

Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. Rio de Janeiro. Livraria José Olympio, 1957.

Sérgio Buarque de Holanda. Mongóes. Sào Paulo. Editora Brasiliense, 1990.

Suelme Evangelista Fernandes. Cartografia. En: Nauk Maria de Jesus (ed.), Dicionário de Historia de Mato Grosso: período colonial. Carlini & Caniato. Cuiabá, 2011. pp. 68-70.

Tadeu Valdir Freitas de Rezende. A conquista e a ocupagáo da Amazonia brasileira no período colonial: a definigáo das fronteiras. Doutorado. Universidade de Sào Paulo. Sào Paulo, 2006.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

Derechos de autor 2021 Memorias