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Ria de Aveiro F: un probable naufragio colonial de principios del siglo XVI en la costa portuguesa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.14482/memor.41.946.9

Palabras clave:

Aveiro, Construcción naval, Siglo XVI, Aparejo

Resumen

El sitio de la Ría de Aveiro F se descubrió durante los trabajos arqueológicos preventivos realizados en el marco de la expansión de 2002 del puerto de Aveiro a la Ría de Aveiro, un sistema lagunar ubicado en la costa noroeste de Portugal que desempeñó un papel importante en el comercio de sal de la Edad Moderna. A pesar de la destrucción global del contexto causada por los trabajos de dragado, se recuperaron varios elementos estructurales bien conservados. Pertenecían a dos barcos, uno construido en casco liso y uno construido en casco a tingladillo. El primero presenta
varias características de construcción que son comunes en el Mediterráneo. Este último posiblemente corresponda a un pequeño barco de apoyo. Además de los hallazgos estructurales, varios elementos de aparejo de madera y artefactos de cuerda, también se recuperaron algunos fragmentos de cerámica, piedras de lastre y una bala de cañón de piedra caliza. 

Biografía del autor/a

Gonçalo Nuno Correia Sequeira Lopes, CHAM — Centro de Humanidades / CHAM — Centre for the Humanities, NOVA FCSH — UAc

Bolseiro de Doutoramento da FCT, CHAM - Centro de Humanidades/CHAM - Centre for the Humanities, NOVA FCSH - UAc

E-mail: goncaloncsl@gmail.com

ORCID: 0000-0001-5379-3874

José António Bettencourt, CHAM — Centro de Humanidades / CHAM — Centre for the Humanities, NOVA FCSH — UAc

José António Bettencourt es investigador del CHAM – Centro de Humanidades, una unidad de investigación de la Faculdade de Ciencias Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa y Universidade dos Açores. Actualmente es el responsable por la asignatura de Arqueología Náutica y Subacuática en la Faculdade de Ciências Sociais e Humanas de la Universidade Nova de Lisboa. En esta institución, y asociado a las actividades de la línea de arqueología subacuática del CHAM, ha coordinado varios proyectos de investigación como “An iberian ship for the Atlantic: shipbuilding, life aboard and Angra port of call in 16th and 17th centuries”, que se dedica al estudios de pecios ibéricos de los siglos XVI y XVII. Además de los trabajos arqueológicos se ha dedicado a la gestión del patrimonio cultural subacuático como por ejemplo en la "Recualificación y renovación del frente marítimo de Horta (Faial, Azores)-trabajos marítimos".

 

André Pinto de Sousa Dias Teixeira, CHAM — Centro de Humanidades / CHAM — Centre for the Humanities, NOVA FCSH — UAc

Licenciado em História e em História, variante de Arqueologia, mestre em História dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa e doutor em História pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Professor auxiliar do Departamento de História desta faculdade e coordenador do mestrado em arqueologia. Investigador integrado do CHAM, onde coordena o grupo de investigação de arqueologia moderna e da expansão portuguesa. No domínio da arqueologia tem desenvolvido projectos de investigação sobre fortificações portuguesas medievais e modernas, sendo responsável ou co-responsável por escavações nos castelos de Penamacor e Castelo Novo, na praça-forte de Almeida e nas antigas fortalezas e cidades portuguesas de Azamor, Safim e Alcácer Ceguer, em Marrocos. Estuda materiais arqueológicos de sítios de naufrágio, como Angra D (Terceira, Açores) e Santo António de Taná (Mombaça, Quénia), além de diversos contextos terrestres em Portugal e em Espanha. O trabalho de doutoramento incidiu sobre o território de Baçaim, antigo espaço de ocupação portuguesa na Índia, correspondente à actual metrópole de Mumbai.

 

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Muralla. Foto de Javier Rivera Sandoval (2019)

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Publicado

2020-05-12

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Núm. 41 (2020)

Sección

Artículos de Investigación

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