Resumen
Este artículo presenta los principios de la constitución de uniones estudiantiles en la Red Municipal de Educación de Florianópolis a partir de la formación política de estudiantes de educación primaria, contextualiza los Encuentros de Uniones Estudiantiles y reflexiona sobre estas experiencias a partir de las narrativas de los estudiantes. Utiliza la pedagogía libertaria como marco teórico para problematizar la sociedad burguesa y el papel de la escuela frente al autoritarismo, la jerarquía del saber y la burocratización como facetas de control del sistema capitalista. Este debate sitúa a la escuela pública como un lugar que necesita asumir las críticas a la escolarización y avanzar como un espacio de posibilidades.
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