La producción de valor con la práctica del consumo en redes sociales
DOI:
https://doi.org/10.14482/INDES.31.02.025.861Palabras clave:
Consumo, producción, redes sociales, datos, algoritmosResumen
El propósito del artículo es reflexionar sobre la generación de valor de cambio a partir del consumo de sitios de redes sociales. A partir del concepto de industria cultural, propuesto por Adorno y Horkheimer (1985), es posible inferir que la teoría de la escuela de Frankfurt dialoga con la monetización de los productos culturales y su producción y consumo de forma alienada. A través del método del materialismo histórico dialéctico de Karl Marx - que permite la comprensión de una síntesis de idea sólo después de la confrontación de una tesis concreta con su negación abstracta - el trabajo concluye que es necesario regular la adquisición, uso y venta de datos. encima de los usuarios de esta sociedad en el contexto de las plataformas digitales.
Citas
Teixeira Coelho (1985, pp. 11 e 12): “uma cultura que não vale mais como algo a ser usado pelo indivíduo ou grupo que a produziu e que funciona, quase exclusivamente, como valor de troca (por dinheiro) para quem a produz”.
“a consolidação da indústria cultural global”, Silva (2017, p. 14).
Para essa sociedade, o padrão maior (ou único) de avaliação tende a ser a coisa, o bem, o produto, a propriedade: tudo é julgado como coisa, portanto, tudo se transforma em coisa - inclusive o homem. E esse homem reificado só pode ser um homem alienado [...], enfim, em relação a tudo, alienado de seus projetos de vida de país, de sua própria vida, uma vez que não dispõe de tempo livre, nem de instrumentos teóricos capazes de permitir-lhe a crítica de si mesmo e da sociedade. (COELHO, 1985, p. 11)
a indústria cultural fabrica produtos cuja finalidade é a de serem trocados por moeda; promove a deturpação e a degradação do gosto popular; simplifica ao máximo seus produtos, de modo a obter uma atitude sempre passiva do consumidor; assume uma atitude paternalista, dirigindo o consumidor ao invés de colocar-se à sua disposição (COELHO, 1985, p. 26).
"todos têm direito a uma etiqueta [...]. Cada um carrega consigo as marcas, os signos consumidos de acordo com sua situação econômica". (Guaita, 2003, p. 22).
Horkheimer e Adorno (1985, p. 116): “algo está previsto para que ninguém escape, as distinções são acentuadas e difundidas”.
"torna-se o primeiro momento de construção conceitual da informação, como artefato, ou como processo que alimenta as maneiras próprias do ser, representar e estar em sociedade" (MARTELETO, 1995, p. 91).
Marx (2013, p. 446) "a tecnologia desvela a atitude ativa do homem [e da mulher] em relação à natureza, o processo imediato de produção de sua vida e, com isso, também de suas condições sociais de vida".
Rafael Grohmann (2020, p. 93) "As tecnologias são fruto do trabalho humano, e o desenvolvimento tecnológico refere-se às forças produtivas e às relações de produção".
"é uma falsa simetria pensar que ambas as atividades estão no mesmo patamar" - Grohmann (2020, p. 97),
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